Domingo próximo passado estive na CIP – Congregação Israelita Paulista – para mais um ato em favor do diálogo católico-judaico. Foi simplesmente indescritível presenciar o coro dos monges beneditinos entoando árias sacras em companhia da cantora Fortuna.
Todavia, o que me leva a escrever é o reencontro que tive lá na CIP com uma pessoa formidável: um padre amigo, que havia sido meu professor nos tempos de seminário. Encontrei-me com ele e logo nos adiantamos a pôr o assunto em dia – ou seja, tratar daquelas banalidades comuns a todos os homens: tratar de como iam as coisas, quais eram as últimas novidades...
Nossa conversa foi, contudo, ficando mais e mais saborosa e rumando a um fechamento insuspeitável para ambas as partes. Foi então que chegamos àquela que pode ser considerada como sendo a questão mais fundamental a que um ser humano pode chegar: qual é o sentido da vida?
Peço a você, caro leitor, que não se apresse em responder tal indagação, tomando por banal ou simplória uma questão fundamental para o ser humano.
Em que repousaria o sentido da vida?
Deixarei por enquanto esse questionamento. Gostaria de convidar a você leitor para acompanhar-me nesse caminho de elucidação de tal questionamento.
Todavia, o que me leva a escrever é o reencontro que tive lá na CIP com uma pessoa formidável: um padre amigo, que havia sido meu professor nos tempos de seminário. Encontrei-me com ele e logo nos adiantamos a pôr o assunto em dia – ou seja, tratar daquelas banalidades comuns a todos os homens: tratar de como iam as coisas, quais eram as últimas novidades...
Nossa conversa foi, contudo, ficando mais e mais saborosa e rumando a um fechamento insuspeitável para ambas as partes. Foi então que chegamos àquela que pode ser considerada como sendo a questão mais fundamental a que um ser humano pode chegar: qual é o sentido da vida?
Peço a você, caro leitor, que não se apresse em responder tal indagação, tomando por banal ou simplória uma questão fundamental para o ser humano.
Em que repousaria o sentido da vida?
Deixarei por enquanto esse questionamento. Gostaria de convidar a você leitor para acompanhar-me nesse caminho de elucidação de tal questionamento.
Seu amigo não tem nome não, vagabundo?
ResponderExcluirAceito o convite de viajar nessa aventura sem precedentes na minha história, “acerca do sentido da vida”.
ResponderExcluirDesde já tenho a certeza de que será muito emocionante, gratificante e, por que não dizer, enriquecedor.
Espero poder contribuir de alguma maneira.
Devo dizer-lhe que muito me seduziu a maneira como foi apresentada a questão: Em que repousaria o sentido da vida?
Seria a vida, talvez, em sua essência, uma viagem incessante em busca da perfeição?
Continuarei a pensar no assunto e em breve voltarei com novos tópicos.
Beijos!
Teu Pai
Aceito o convite de viajar nessa aventura sem precedentes na minha história, “acerca do sentido da vida”.
ResponderExcluirDesde já tenho a certeza de que será muito emocionante, gratificante e, por que não dizer, enriquecedor.
Espero poder contribuir de alguma maneira.
Devo dizer-lhe que muito me seduziu a maneira como foi apresentada a questão: Em que repousaria o sentido da vida?
Seria a vida, talvez, em sua essência, uma viagem incessante em busca da perfeição?
Continuarei a pensar no assunto e em breve voltarei com novos tópicos.
Beijos!
Teu Pai
Aceito o convite de viajar nessa aventura sem precedentes na minha história, “acerca do sentido da vida”.
ResponderExcluirDesde já tenho a certeza de que será muito emocionante, gratificante e, por que não dizer, enriquecedor.
Espero poder contribuir de alguma maneira.
Devo dizer-lhe que muito me seduziu a maneira como foi apresentada a questão: Em que repousaria o sentido da vida?
Seria a vida, talvez, em sua essência, uma viagem incessante em busca da perfeição?
Continuarei a pensar no assunto e em breve voltarei com novos tópicos.
Beijos!
Teu Pai
Boa tarde!
ResponderExcluirPensando no tema de uma outra forma, creio que, para sabermos qual é o verdadeiro sentido da vida, necessário se faz que rebusquemos o início de tudo. Onde, como e quando começou o Universo?
Se foi numa explosão, o que foi que explodiu?
Se explodiu já existia algo e se havia alguma coisa o início já havia se dado anteriormente.
Peço-te me ajude nas questões apresentadas acima, afim de que possamos dar prosseguimento a solução da questão anterior.
Beijos e que Deus te abençoe!!
Teu Pai.
Amigo escreva algo sobre o que seria a felicidade
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