Após um longo inverno estou de volta e ainda carregando comigo a questão que deixei em minha última postagem: em que repousaria o sentido da vida?
Estive durante todo esse tempo em que fiquei sem postar nada refletindo acerca de tal questionamento. Passo, agora, a apresentar em linhas gerais algo do que pensei nesses dias.
Antes de mais devo confessar que o grande Aristóteles acompanhou-me em todo esse percurso e, não poucas vezes, conferiu-me luz para as conclusões a que cheguei.
Primeiramente, levando em consideração cada ser humano em suas particularidades e aspectos comuns vamos descobrir que é próprio de cada homem buscar a felicidade. O que cada homem deseja visceralmente é ser feliz. Portanto, ainda que de forma incipiente e exclusivamente natural, o sentido da vida humana é a felicidade (levando-se em consideração que o sentido coincide com a finalidade).
Primeiramente me propus investigar se a felicidade não consistiria no que todos hoje entendem por sucesso. O sucesso parece ser uma posição que se alcança pelo lado de fora. É o momento em que algumas pessoas começam a invejar-nos não pelo que somos, mas pelo que temos. Certamente uma vida de aparências não conterá o sentido da vida.
Perguntei-me então se o a felicidade não consistiria no dinheiro, em possuir uma grande conta bancária. Todavia, de forma imediata veio à minha mente que algo que corra o risco de ser roubado não pode coincidir com o sentido da vida e a felicidade. Isso porque pensar em ter o sentido da vida roubado é pensar que outros possuem, ainda que de forma indireta, a decisão sobre o nosso viver ou morrer. E isso é evidentemente absurdo. Se o sentido repousasse em algo desse tipo simplesmente não haveria sentido.
Não gosto, porém, de alongar meus devaneios. Lanço mais uma vez a questão: em que repousaria o sentido da vida? Penso ter lançado pistas que indiquem em quê NÃO consiste o sentido da vida. E já foi lançada ainda que de forma incipiente a idéia de a felicidade seja o sentido da vida. Gastemos pois um pouco mais de tempo na resolução de uma tão urgente questão.
Estive durante todo esse tempo em que fiquei sem postar nada refletindo acerca de tal questionamento. Passo, agora, a apresentar em linhas gerais algo do que pensei nesses dias.
Antes de mais devo confessar que o grande Aristóteles acompanhou-me em todo esse percurso e, não poucas vezes, conferiu-me luz para as conclusões a que cheguei.
Primeiramente, levando em consideração cada ser humano em suas particularidades e aspectos comuns vamos descobrir que é próprio de cada homem buscar a felicidade. O que cada homem deseja visceralmente é ser feliz. Portanto, ainda que de forma incipiente e exclusivamente natural, o sentido da vida humana é a felicidade (levando-se em consideração que o sentido coincide com a finalidade).
Primeiramente me propus investigar se a felicidade não consistiria no que todos hoje entendem por sucesso. O sucesso parece ser uma posição que se alcança pelo lado de fora. É o momento em que algumas pessoas começam a invejar-nos não pelo que somos, mas pelo que temos. Certamente uma vida de aparências não conterá o sentido da vida.
Perguntei-me então se o a felicidade não consistiria no dinheiro, em possuir uma grande conta bancária. Todavia, de forma imediata veio à minha mente que algo que corra o risco de ser roubado não pode coincidir com o sentido da vida e a felicidade. Isso porque pensar em ter o sentido da vida roubado é pensar que outros possuem, ainda que de forma indireta, a decisão sobre o nosso viver ou morrer. E isso é evidentemente absurdo. Se o sentido repousasse em algo desse tipo simplesmente não haveria sentido.
Não gosto, porém, de alongar meus devaneios. Lanço mais uma vez a questão: em que repousaria o sentido da vida? Penso ter lançado pistas que indiquem em quê NÃO consiste o sentido da vida. E já foi lançada ainda que de forma incipiente a idéia de a felicidade seja o sentido da vida. Gastemos pois um pouco mais de tempo na resolução de uma tão urgente questão.
É a dúvida que nos motiva...