Esse tema tem estado constantemente presente a mim desde o contato que tive com o filme "Hanami - Cerejeiras em flor". Esse filme deixou rastros profundos em mim... Senti-me docemente beijado pela morte, naquele êxtase melancólico que a beleza engendra em nós.
A efemeridade de tudo o que é deve levar-nos constantemente para dentro...
Descobrir que a verdadeira vida acontece dentro é um passo para alcançarmos o equilíbrio sempre almejado (e sempre distante). Deixemos agora que falem as flores...
Colhamos da efêmera beleza das flores de cerejeira a seiva da vida que pulsa em nós...
E recordemos o Quintana:
Canção do dia de sempre
Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
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